Hoje todo mundo se comunica por e-mail em tal nível que o e-mail, como o próprio nome já diz, é um endereço postal ao qual se atribui uma imensa confiança que uma vez enviado um e-mail ele chegará ao destinatário de forma segura e rápida. O problema é quando você tenta fazer o envio de documentos de um projeto as vezes isso pode se tornar um complicador, a final, você só pode enviar cerca de 25MB de arquivos por cada e-mail.
No meu caso, por exemplo, que envio documentos de AutoCAD gerados a partir de DXF isso se torna um problema. Arquivos grandes com 10MB até mais de 25MB para enviar por e-mail torna-se um transtorno.
É exitem dezenas de serviços de armazenamento que permitem que arquivos sejam compartilhados sim, mas temos que convir que dentro de uma grande empresa com o TI fraco transferir um arquivo para um cliente com outro TI fraco pode tornar a emissão de um simples documento um processo caro, longo e demorado. Por isso, ficamos com o e-mail mesmo.
Vamos agora ao ponto prático da questão. O PLS-CADD trabalha com nuvem de pontos, cada ponto é atribuído um desenho representativo que se encaixa geoespacialmente dentro do programa para realizar a locação. Quando essa aquisição de pontos é feito de forma muito densa, especialmente para matas, florestas e arvores chega a ser possível ver o contorno da vegetação.
Atualmente temos nos preocupado bastante com a questão da densidade desses pontos tentando deixar os arquivos mais leves, até mesmo os arquivos manipulados pelo próprio PLS-CADD, temos casos de linhas de dezenas de quilômetros com arquivos de mais de 2GB. O fato é que uma nuvem de pontos muito densa não quer dizer nem que a locação está sendo de forma precisa ou eficiente, fora que ainda existem questionamentos sobre a qualidade das informações recebidas de modo que o levantamento convencional ainda é bastante utilizado.
Quando os documentos de plante e perfil (P&P) são gerados a partir do PLS-CADD em formato DXF os pontos de mata são colocados soltos como um conjunto de linhas círculos e hachuras isolados uns dos outros fazendo com que o arquivo de AutoCAD final fique extremamente pesado (Veja nem estamos ainda colocando a questão da ortofoto que vem na parte da planta!)
Outro ponto importante é a questão do armazenamento. Façamos uma conta rápida, imagine um linha de 100km, se cada P&P tem cerca de 3,5km de linha serão cerca de 30 folhas. Se cada folha tem 10Mb e da emissão preliminar até a ultima emissão "como construído" se faz em média 5 revisões temos um total de 1,5GB de documentos de P&P armazenados dentro do servidor da empresa quase que desnecessariamente.
Por essas e outras estive envolvido essa semana em arranjar um jeito de reduzir a densidade desas formas repetidas dentro de um desenho de AutoCAD. Em especial na questão da mata, para questões de representação o contorno é mais importante do que saber se exite mata mesmo no interior - um maciço de mata.
Através do contorno é possível analisar se trata-se de uma arvore isolada ou uma mata virgem. O PLS-CADD, como eu disse, tem recursos super avançados como prever o crescimento da mata ou indicar onde pode ser feita a supressão da mata ou até mesmo corte seletivo, nela a densidade total pode ser bem significativa mas para o documento final nem tanto.
Pensando nisso, a solução é diminuir a densidade desses pontos no documento existente de AutoCAD.
É exitem dezenas de serviços de armazenamento que permitem que arquivos sejam compartilhados sim, mas temos que convir que dentro de uma grande empresa com o TI fraco transferir um arquivo para um cliente com outro TI fraco pode tornar a emissão de um simples documento um processo caro, longo e demorado. Por isso, ficamos com o e-mail mesmo.
Atualmente temos nos preocupado bastante com a questão da densidade desses pontos tentando deixar os arquivos mais leves, até mesmo os arquivos manipulados pelo próprio PLS-CADD, temos casos de linhas de dezenas de quilômetros com arquivos de mais de 2GB. O fato é que uma nuvem de pontos muito densa não quer dizer nem que a locação está sendo de forma precisa ou eficiente, fora que ainda existem questionamentos sobre a qualidade das informações recebidas de modo que o levantamento convencional ainda é bastante utilizado.
Quando os documentos de plante e perfil (P&P) são gerados a partir do PLS-CADD em formato DXF os pontos de mata são colocados soltos como um conjunto de linhas círculos e hachuras isolados uns dos outros fazendo com que o arquivo de AutoCAD final fique extremamente pesado (Veja nem estamos ainda colocando a questão da ortofoto que vem na parte da planta!)
Outro ponto importante é a questão do armazenamento. Façamos uma conta rápida, imagine um linha de 100km, se cada P&P tem cerca de 3,5km de linha serão cerca de 30 folhas. Se cada folha tem 10Mb e da emissão preliminar até a ultima emissão "como construído" se faz em média 5 revisões temos um total de 1,5GB de documentos de P&P armazenados dentro do servidor da empresa quase que desnecessariamente.
Por essas e outras estive envolvido essa semana em arranjar um jeito de reduzir a densidade desas formas repetidas dentro de um desenho de AutoCAD. Em especial na questão da mata, para questões de representação o contorno é mais importante do que saber se exite mata mesmo no interior - um maciço de mata.
Através do contorno é possível analisar se trata-se de uma arvore isolada ou uma mata virgem. O PLS-CADD, como eu disse, tem recursos super avançados como prever o crescimento da mata ou indicar onde pode ser feita a supressão da mata ou até mesmo corte seletivo, nela a densidade total pode ser bem significativa mas para o documento final nem tanto.
Pensando nisso, a solução é diminuir a densidade desses pontos no documento existente de AutoCAD.
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